quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Eu e minha boca grande

Palavra profética não é uma moda gospel e nem profecias (ou profetadas) que vemos e ouvimos por aí.
Se há algo que devemos ter muito cuidado é com o nosso falar. Pensar antes de falar. Alguém muito sábio disse que se temos dois ouvidos e uma boca é para ouvir mais e falar menos (às vezes precisamos observar o óbvio).
Conheço uma pessoa que passa o dia todo reclamando. A pessoa tem de tudo e ainda reclama. A pessoa tem saúde, dinheiro, família e continua reclamando. Claro, essa pessoa não tem Jesus.
Conheço outro que, em tom de “brincadeira”, também reclama que falta isso ou aquilo. Que se tivesse mais dinheiro, mais saúde, mais amigos ou mais alguma coisa, seria mais feliz, mais “próspero”, mais abençoado. Este, conhece Jesus, mas, não se contenta com o que tem. Na rodinha de amigos podemos observar o que há dentro do coração de cada um pois a boca fala do que o coração está cheio (MT 15.18). Se meu coração tem gratidão, vai liberar palavras de gratidão, de benção: “Vai dar certo”, “vou conseguir”, “sou uma benção”, “sou um vencedor”, “Deus está à minha frente e por isso tenho vitória”. Se em meu coração murmuro, então liberarei palavras de maldição: “Isto nunca vai dar certo”, “isso é um problema”, “você é um burro”, “você é um incompetente”, e por aí vai. A palavra liberada no mundo espiritual tem um poder sobrenatural que desconhecemos. A diferença do que conhece a Jesus e o do que não o conhece é bem simples: aquele que conhece a verdade será liberto (Jo 8.32), entretanto, ambos colherão daquilo que estão plantando; mesmo que a colheita seja em palavras.
Não foi à toa que Joyce Meyer, inspirada pelo Espírito Santo, escreveu: “Eu e minha boca grande”.
A grande verdade é que ninguém gosta de pessoas negativas, pessimistas. Se ao meu lado tenho um pessimista e um otimista, obviamente me aproximarei do otimista porque se não estou bem, poderei ficar. Se já estou bem, ficarei melhor ainda. Imagine se eu não estiver bem e ficar próxima a uma pessoa pessimista. Misericórdia! E o pior, é que há muitos pessimistas dentro das nossas igrejas. São pessoas de Deus, mas que talvez estejam cegas espiritualmente e necessitam de um colírio do Senhor para enxergarem o poder que há nas palavras que liberam. Há muitos crentes que são vítimas das suas próprias palavras. Precisam ser libertos das palavras de maldição que liberaram, mas que não percebem ou nunca perceberam.
Aqui no bairro do Jaraguá, em SP, há décadas, iniciou-se uma obra de viaduto, mas foi paralisada. Muitos (inclusive crentes) acabavam amaldiçoando aquela obra e o próprio bairro.
Quando tomei conhecimento de que, como Igreja, devo abençoar a minha terra, comecei a abençoar aquele “toco” de viaduto. Sempre que passava lá eu falava: “Senhor abençoe este viaduto  em nome de Jesus”. Tenho certeza que muitos servos de Deus fizeram isso e hoje, glória a Deus, a segunda via do viaduto está em fase final. Um lado já funciona para alegria da população e o outro, muito em breve, será liberado. Hoje, quando passo por lá peço ao Senhor que abençoe a todos os homens que trabalham dia e noite naquela obra. Para mim, isso não tem nada a ver com a prefeitura, pois há mais de 10 anos a obra estava parada, mas sim com a palavra profética que liberamos sobre aquele lugar. Glória a Deus!
Você já parou pra pensar porque existe a luz? Porque Deus disse: ”Haja luz”, e houve luz porque uma ordem de comando foi dada por Ele, e assim, a luz passou a existir. Como Igreja, temos a obrigação de usar nossa boca profética para, trazer à luz aquilo que ainda não existe para abençoar nosso irmão, nossa cidade, nosso trabalho e não amaldiçoar; para isso, existe o diabo e seus anjos que veio para roubar, matar e destruir. Se somos filhos da luz, vamos agir como tais.
Se ao final do dia colocássemos numa balança todas as palavras que liberamos, o que mais pesaria: palavras de benção ou de maldição? Quantas palavras, por exemplo, você liberou hoje: mais benção ou mais maldição?
 

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

O inimigo número 1 dos banheiros públicos

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Fazer xixi em pé não é mais exclusividade dos homens. Foi lançando no Brasil o OiGirl, a versão do americano GoGirl. O slogan do produto já diz tudo: “Sentada? Só em casa”.
O produto, uma espécie de funil, é feito de silicone, tem formato anatômico e custa 30 reais. A proposta é livrar as mulheres do incômodo de forrar cada pedacinho do vaso sanitário na hora de usar banheiros públicos.
O site do OiGirl traz todas as instruções para utilizar o funil feminino. “Cabe facilmente na sua bolsa, no bolso ou no porta-luvas do seu carro. É uma solução inteligente, durável e reutilizável, bastando enxaguar com água e sabão após o seu uso”. E se não tiver sabão? O funil vai para a bolsa sujo de xixi? “Não se preocupe, a urina é estéril”, afirma o site do fabricante.
Veja a propaganda do OiGirl:

Grandes micos em casamentos

 Veja alguns desastres em cerimônias que não escaparam do registro de um  autor. Ele garante que todas as histórias são reais (por incrível que pareça)!
1- Em um casamento numa igreja evangélica, o pastor, berrando ao microfone, afirmou que Jesus estava presente para realizar uma cura. Depois de muita insistência do pastor para que alguém se manifestasse, uma convidada disse que estava com dores nas costas. Ele estendeu a mão na direção dela e, depois de alguns segundos em silêncio, falou que ela estava curada. Mas a mulher o desmentiu, dizendo que ainda estava sentindo dores. O pastor fez novamente o ritual, e nada. Então, ele apenas disse que a dor ia passar logo. E continuou a cerimônia.
2- A juíza de paz perguntou ao noivo se ele aceitava aquela moça como sua legítima esposa. Brincalhona, a noiva fez um sinal com as mãos, como se fosse uma arma de fogo, e apontou para a cabeça do noivo. Irritada, a juíza simplesmente abandonou a cerimônia. Com muito custo, um grupo de convidados convenceu-a a voltar, mas ela dedicou alguns minutos para fazer um severo sermão, dizendo que era uma autoridade, e não estava ali para fazer teatro.
3- A noiva estava com uma dúvida cruel: não sabia se contratava um carro, um helicóptero ou uma carruagem para sua entrada. Resolveu, então, contratar os três. Chegou de helicóptero ao sítio onde seria realizada a cerimônia. Depois, embarcou em um carro e deixou o heliponto. Em seguida, subiu na carruagem. Com isso, somente para a entrada da noiva, foram 20 minutos de espetáculo.
4- Para não deixar a imagem tremida, um cinegrafista filmava em uma cadeira de rodas. No meio da cerimônia, decidiu que um ângulo ficaria melhor se ele estivesse de pé. Mas, quando se levantou da cadeira, os convidados iniciaram um imenso alvoroço: “Aleluia, Glória a Deus! O cinegrafista está curado!”.
5- Essa, como o próprio autor admite, “parece coisa de novela”. Dias antes de subir ao altar, o noivo descobriu que estava sendo traído, mas levou o casamento adiante. Já na festa, depois da cerimônia, subiu com a noiva ao palco e anunciou que faria um discurso. Foi quando pediu para que os convidados conferissem o que havia debaixo dos pratos. Encontraram fotos da noiva com seu amante, tiradas por um detetive particular. Em seguida, o noivo abandonou a infiel no palco e foi embora. Ela ficou ali parada por alguns instantes, até desmaiar de vergonha.